sábado, outubro 23, 2010

:: EIXO V





Chegamos ao Eixo V - Segundo Semestre de 2008.

Neste semestre as interdisciplinas foram:
           
·         Organização do Ensino Fundamental – que nos proporcionou e incentivou buscar os PPP e Regimento escolar da nossa e nos inteirar sobre diversos itens importantes para que possamos estudar mudanças e encontrar outras soluções para o que se apresenta como dificuldade atual.
Proporcionou também a reflexão da importância de tais documentos e que existe a necessidade de serem sempre atualizados, pois é da educação real é que chegamos a educação ideal e a estrutura da “Escola” como formadora de Cidadania é necessária e importante devendo acompanhar a evolução do tempo.
           
·         Organização e Gestão na Educação - conseguimos rever as diretrizes e parâmetros que regem a organização de uma escola, que leva os nossos alunos a tornar-se membro de um processo de cidadania que os torna seres dignos.
Houve neste contexto a reflexão sobre o nosso ser professor, onde estamos e para onde vamos, o que podemos modificar para melhor.
A nossa realidade como professor e a realidade da escola e o que gostaríamos de fazer e que todos os documentos que regem uma escola são a sua alma e essa alma precisa ser sempre ampliada e respeitada.
A linha do tempo feita sobre a evolução da Educação no Brasil baseada nas diversas Constituições que vivenciamos durante a existência do País, também serviu para o nosso conhecimento desta caminhada e também para melhor entender as atribuições e competências dos níveis governamentais.

·         Psicologia na fase Adulta – Trabalhamos com projeto sobre o amor, tema envolvente que não exige explicações, argumentos, evidências ele simplesmente existe. E ele é o todo e o tudo da nossa vida.
Analisar o adulto com todos os seus comportamentos foi fundamental para lançar u novo olhar sobre as falhas cometidas na infância que são refletidas na idade adulta e que somos o reflexo do nosso passado.

·         Seminário Integrador V – projetos – Visão longa de um trabalho envolvente e norteador.
Mapa Conceitual – idéias centralizadas que ao correr do tempo formam uma grande estrutura de fácil interpretação pelas ligações executadas.
Perguntas – que buscam respostas amplas e completas.
E novamente os Blogs para as reflexões e tomada de análise do nosso tempo para que as atividades do nosso cotidiano possam todas ser executadas a contento e que possamos continuar a “viver”.

Foi um semestre de entendimento e busca de subsídios de como fazer a Escola e seu ambiente um propulsor de formação de seres cidadãos



segunda-feira, abril 12, 2010

:: Início de Estágio


Nesta semana que tive que montar meu projeto de estágio olhei para minha turminha e pensando na sua realidade humilde e ao seus futuros pouco brilhante, que eles mesmos projetam, relembrei algumas interdisciplinas do curso as quais me apontavam enquanto professora como viabilizadora de uma transformação.
Essa transformação em minha concepção, não se dará com uma simples mudança de postura perante meus alunos, nem com ofertas de modismos educacionais, essa transformação ocorrerá a partir do momento em que na minha mente e coração se firmem a certeza que transformar é realmente possível através da educação.
Com o estágio eu terei a oportunidade me apropriar de uma experiência única, que é definir ou redefinir minha prática docente, ou seja, identificar e analisar a pedagogia que rege meu trabalho e ao final concluir o quanto ela é ou foi significativa para meus alunos e para mim. Pois segundo Paulo Freire, na obra Pedagogia da Autonomia "quem forma se forma e re-forma ao formar, e quem é formado forma-se e forma ao ser formado" (p.25).
Será um período desafiante, no qual muitas leituras, reflexões, aplicações, angústias e aflições serão uma constante. Mas não esquecendo de que perseverar é preciso creio que meus objetivos serão alcançados.



domingo, abril 04, 2010





sexta-feira, março 26, 2010

:: RETORNO



Primeira postagem

 

Estou retornando ao convívio com o meu blog.

Já percorri um grande percurso até aqui. Registrei no blog minhas aprendizagens, expectativas, conquistas e até desabafos.

            E agora preciso mais uma vez fazer minhas reflexões e documenta-las para que tenha um estágio validado diante dos órgãos competentes.

            Estava muito entusiasmada com o estágio, antevendo as mudanças e os desafios que existiriam para aplicar as aprendizagens até aqui adquiridas. Quando recebi um comunicado da 2ª CRE que não poderia fazer o estágio com a minha turma, pois não teria titular. Espero que tudo tenha sido um grande equívoco ou desencontro de informações e que tudo seja esclarecido, pois durante o período do curso sempre foi afirmado que assim seria: na nossa própria turma.

            Somos profissionais, que na sua maioria trabalham 40 horas ou mais em regência de classe porque existe a necessidade.

            Esta notícia caiu como um balde de água fria em todas as ideias e expectativas.

            Espero de coração que tudo se resolva da melhor maneira possível e que não tenhamos o nosso sonho de receber o canudo no final do ano adiado.

            Assim como eu, muitas das colegas não temos tempo disponível para cumprir mais 20 horas semanal.

            Que na próxima postagem eu esteja colocando realmente reflexões sobre o meu dia a dia e as minhas realizações

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quinta-feira, fevereiro 04, 2010

:: Contribuições maiores com a Web 2.0


A web 2.0 talvez seja o elemento mais desejado e menos utilizado no processo de aprendizagem, e os motivos são claros: os recursos financeiros são mínimos e os recursos pessoais são insuficientes, além de ser bastante distante da realidade do professor o hábito de trabalhar com internet em sala de aula, entretanto é possível elencar alguns aspectos desse elemento como os sites de pesquisa, sites pedagógicos, sites de relacionamento que possibilitam intercambio a qualquer hora, páginas como wikis, blogs, além de e-mail, twitter e programas de mensagem instantâneas como MSN.

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quinta-feira, janeiro 18, 2007

:: Nós e a Ilha


farol
Farol, capturada por suzzinha em 16/01/2007, em Capão da Canoa.


Não sei onde li que as pessoas de nossa vida são como navios que passam e somem no horizonte. Quando eu penso nisso, imagino sempre grandes veleiros com as velas tocadas pelo vento, acenando. Estas velas brancas parecem dizer adeus, mesmo quando estas pessoas-veleiros se aproximam de nós. É como se de antemão já soubessem que um dia vão partir. E todos partem. Mas ao mesmo tempo todos ficam, pelas coisas que deixam e pelas coisas que levam.

Não sei como alguém pode entender uma aventura por uma ilha desconhecida, porém eu entendo assim: como veleiros que chegam e se vão. E estes veleiros trazem nossos sonhos, nossa curiosidade, nosso desejo de conhecer e ser conhecido, compreender e ser compreendido. Se estas partes de nós descem e habitam a ilha, nem que seja por pouco tempo, elas não voltam à bordo iguais. Voltam tocadas pelo poder da ilha. Dos sonhos, desejos que a ilha junta e envolve.

Ninguém sai imune do contato com o outro. Ninguém vive sem trazer em si tantos outros.

Querid@s!
Boas férias e que venham as novas aventuras!

abraço,

............................Suzana



quinta-feira, janeiro 11, 2007

:: ECS 11 - Grupo H


Reflexões sobre educação no Brasil

O desenvolvimento do sistema educativo brasileiro vem desde o começo do século passado, sendo marcado por períodos de conflitos entre diferentes grupos sociais: 1934 - 1962: discussões entre católicos e leigos sobre as orientações da política educativa; movimentos progressistas e leigos defendem a escola pública; igreja católica defende as escolas particulares, com concepção religiosa e humanista; introdução do pensamento pedagógico liberal; promulgação da LDB, porém não houve avanços, as comunidades desfavorecidas e a população continuaram fora da escola. 1962 ? 1964: período breve, marcado por lutas sociais, movimentos de educação popular, movimento da educação básica (MEB) e alfabetização de adultos por Paulo Freire. 1964: advento do regime militar, suspensão das campanhas de alfabetização popular, política educativa tecnicista centrada nos conceitos de racionalidade, eficiência e produtividade. Anos 80: retorno da democracia, democratização do ensino, permanência das crianças desfavorecidas na escola. Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996). No Brasil, a escola ainda é considerada um produto social desigualmente distribuído, com uma divisão de padrões que levam em consideração as características de sua clientela, sexo, classe social, etnia, cultura, entre outros, visando à formação de cidadãos iguais.
Apesar desta longa história de debates e questionamentos sobre educação, pouco ou quase nada ficou definido. A educação brasileira permanece com um sistema fragmentado. Um exemplo disso são as diferenças e disparidades existentes entre regiões do nosso país, mais especificamente entre nordeste e sul. Com tantas reformas e mudanças, percebemos ainda a grande divisão existente na educação, na qual temos a escola particular para uma minoria favorecida e a escola pública para a maioria desfavorecida. O que se percebe é que a educação pública está à beira de um colapso, apesar de toda legislação vigente e de discursos políticos onipresentes, a rede pública padece de inúmeras dificuldades.
A qualidade da rede pública depende da política pública desenvolvida no plano municipal, estadual e federal. Comparando-se as escolas particulares a rede pública difere-se, em nossa opinião, apenas nas condições e acesso as inovações e recursos disponíveis, não podendo os mesmos serem considerados pré-requisitos para uma educação de qualidade. A qualidade do ensino depende da forma como os profissionais conduzem seu trabalho e quais objetivos pretendem alcançar. Muitos programas, leis e movimentos já existem e ainda poderão ser criados, no entanto nenhum terá êxito enquanto não for do interesse das classes dominantes que preferem não formar cidadãos pensantes, atuantes e críticos, em busca de mudanças, pois isto seria inconveniente e poderia atrapalhar seus propósitos. Diante de todas estas inquietações, cabe a nós educadores promovermos situações em que nossos alunos, tenham oportunidade de praticar suas habilidades para então, exercer sua cidadania, de forma consciente e crítica com o intuito de transformar nossa sociedade.
Embora não seja uma ação tão revolucionária, não resta dúvida de que a escola desempenha papel importante no processo de conscientização das novas gerações a respeito dos problemas a serem enfrentados. Em última análise, é a sociedade que educa através de todos os agentes sociais: pessoas, famílias, grupos informais, escolas, igrejas, clubes, empresas, associações, entre outros.
Acreditamos que a idéia de educação deve estar intimamente ligada às de liberdade, democracia e cidadania.
Componentes do Grupo H:
Aline V. Leal
Denise de Andrade
Dione Pires
Emília da Costa
Fabiana V. Leal
Maria Helena Machado
Sandra Werlang
Tânia Dutra


:: ECS2recuperação


Hoje consegui deixar esta atividade em dia. Visitei os sites solicitados pela profe Suzana. Achei bem interessante todos eles e deixei comentários em todos, inclusive naquele estrangeiro (a página era toda em espanhol e entendi que falavam sobre o número de alunos nas salas de aula). Me senti bem feliz pois este curso vem proporcionando oportunidades de comunicação com pessoas de todo o mundo. Acredito que estou conseguindo me superar na parte de domínio do computador, que era um desastre no início do semestre. Só achei esta atividade um tanto cansativa, pois os sites tem inúmeras informações e nosso tempo nos impede de explorarmos como deveria. Vou dar uma idéia para a profe Suzana (se é que posso fazer isso...) : como são uns quantos sites, os mesmos poderiam ser analisados um a cada semana. Aí sim, o trabalho teria um melhor aproveitamento. Se não gostares desta idéia, "deleta" tudo o que disse! Um abraço. Ana Dornelles. 11.01.07