quinta-feira, novembro 30, 2006

:: ECS 9 Denise de Andrade



Ecs 9-Educação,trabalho infantil e feminino GRUPO-D

A preocupação é grande em torno do povo que gera acumulação de capital,onde estes não tem por onde se defender,ocupam,obrigam filhos e companheiros a unirem para mais gerar capital.
Deve a sociedade,defendê-los de qualquer modo,tem que haver essa preocupação porque senão serão massacrados pelo sistema.
Há um grupo de classes operárias que compreende que deve preocupar-se com a formação destes jovens,a menos que haja uma intersecção de trabalho com educação.A isto,deve-se observar que esse trabalho será pago com a educação intelectual,elevando esses jovens a terem as mesmas condições que os dos burgueses.
Há de ter o cuidado de não prejudicar esses jovens em nenhum trabalho nocivo.
Em 1844,não havia um/a professor com conhecimento técnico e literário para ensinar esses jovens.Qualquer um poderia oferecer um mínimo de ?ensinamento?,sem conhecimento nenhum sendo adulto.
A ?escola? era um lugar qualquer com o maior número de alunos possíveis com mínima subsistência ,sem a mínima estrutura seja de livros como de mobiliário,onde a grande maioria das crianças simplesmente não aprendiam e nem nada faziam.
As circunstâncias não lhe conviam,nem lhes despertavam nada;em alguns lugares até tinham professores competentes,mas seus objetivos pagavam pela sórdida situação em que se encontravam e como encontravam-se seus alunos.
Neste ano,com a instituição das leis específicas para jovens frequentarem escolas para seu crescimento próprio,objetivando um futuro diferente do que ali presenciavam,ainda haviam fábricas que não oportunizavam a esses ,trabalho por causa da escola.Necessitavam um mínimo de 150 hs de presença nestas escola,para terem um trabalho.
Com o passar do tempo,houveram pessoas que analisaram estas situações dentro das indústrias,os jovens que frequentavam metade do tempo na escola e metade no trabalho,aprendiam mais rápido e eram mais felizes.

Atividade ECS 9 Maria Aparecida ? Neli Costa
Percebe-se com as leituras que o desenvolvimento das sociedades se dá a partir do trabalho. A princípio o trabalho era exercido na forma a garantir a subsistência da família; com a produção excedente iniciava o comércio de troca . Em seguida, começou a surgir a divisão do trabalho ddentro desta sociedade, que produzia e consumia, dando início ao capitalismo. Mais tarde, com a divisão do trabalho ocorria também a divisão de classes, e, entre os que produziam e vendiam existia aquele que lucrava o chamado intermediário. Sendo assim com a expanção do comércio, e visando maior lucro vieram as revoluções entre elas a Revolução Industrial.
Foi com essa revolução que aconteceu a grande transformação da sociedade, onde a força motriz foi substituida pela força mecânica e a vapor, foram necessárias incluir mais mão de obra, ou seja o trabalho feminino e o infantil, onde as crianças começavam a trabalhar a partir dos seis anos junto com as mulheres trabalhando em média mais de dez horas, assim enriquecendo também a classe minoritária chamada burguesia. A econômia de subsistência era a associada a ação do homem sobre a natureza, o que denominamos hoje de trabalho agrícolas, as característica dessa época seria uma economia que pertencia à comunidade como um todo, geralmente estas comunidades eram formadas por laços de parentes, a economia na forma, natural era feita à base de troca.
Mais tarde a propriedade coletiva foi dando lugar a propriedade estatal, à medida em que a sociedade ia crescendo com o sistema de produção, com o comércio da produção excedente a força primária ia evoluindo e se transformando em trabalho.
A partir da leitura verifica-se também a preocupação de Marx em relação a dois temas a educação e o social, para ele a transformação educativa deveria ocorrer paralelamente à revolução social, para o desenvolvimento total do homem e a mudança das relações sociais, a educação deveria acompanhar e acelerar esse movimento, mas não encarregar-se exculisivamente de desencadeá-lo, nem de fazê-lo triunfar.?
Karl Marx crítica o sistema de ensino, para ele era necessário combinar o trabalho produtivo com a educação, a partir do seguinte: Educação intelectual, Educação corporal e Educação tecnológica; defendia também a divisão do trabalho, reformas agrárias, intelectualidade do indivíduo aliada ao trabalho , as lutas de classes.
Acreditava Karl Marx, que com a divisão do trabalho por faixa etária conseguiria-se preser-var os direitos da classe proletariada bem como a educação dos jovens evitando assim os efeitos destruidores do sistema atual. Para que isso ocorre-se seria preciso haver a transformação da razão social pela força social e, nas circunstâncias presentes, só podemos fazê-lo por meio das leis gerais impostas pelo poder de Estado. Ao impor tais leis, as classes operáris não fortificarão o poder governamental. Pelo contrário, transformariam o poder dirigido contra elas em seu agente.(História Ped. Gadotti-p.130)
Marx ainda defende que deveriam ser respeitados os seguintes grupos de acordo com a sua faixa etária: crianças de 9 a 12 anos deveriam trabalhar somente duas horas; as de 13 a 15 anos, a quatyro horas; as de 16 e 17 anos uma hora de i nterrupção, pelo menos, para a refeição e o recreio. Mas, o capitalismo pensando só em seu beneficios abria espaço para a escola sendo que esta não dava nenhuma condição para realmente ser trabalhada o lado intelectual dos jovens, pois muitos dos professores não tinham condições de estabelecer uma educação sistematizadas que levasse o jovem a desenvolver o pensamento. Em relação ao contexto social vivenciamos um perído assim onde os trabalhadores eram levados a se preocupar apenas com a produção, podemos citar o filme de Chaplim como ilustração: Tempos Modernos... Karl Marx elaborou uma Crítica devastadora ao capitalismo em seu livro O Capital. Para Marx a buguersia só podia revolucionar o sistema de produção e com ele todo o regime social. Ao contrário das classes sociais que as precederam.


.:: comentários: