domingo, outubro 29, 2006

:: janda


ECS6-Weber II

Havia feito um texo para a atividade ECS6-Weber. Quando fui publicar a postagem, ela sumiu e não consegui recuperá-la. Detesto fazer as coisas duas vezes. Mas farei. Sei que não vai ficar tão boas quanto a primeira.
Sobre os tipos de dominação, penso que a mais comum é a que se dá por mero costume, do hábito cego de um comportamento inveterado. Fomos educados assim e continuamos a reproduzir esse modelo, como educadores. A dominação que se dá por puro afeto é a mais fiel e duradoura. Também é a mais sutil. Dominador e dominado nem percebem essa relação, às vezes. Mas, o tipo mais comum é a dominaçao que depende de considerações utilitárias de vantagens. Vejo esse tipo de dominação na escola onde trabalho, pois alguns colegas submetem-se a situações descabidas unicamente porque pretendem alguma coisa que depende da boa vontade da direção. Afinal, nem todos têm argumentos intelectuais nem carisma para convencer as pessoas de suas idéias. Quem detém o poder por ocupar o grau mais alto da hierarquia dentro da escola protege-se na dominação legal, burocrática, para deixar as coisas como estão. E tenta convencer a todos que somos apenas servidores ( mas somos educadores, não é?).
Quanto a registrar duas situações dessas relações de poder/hierarquia, fico em dúvida se devo fazê-lo, pois estarei expondo pessoas. Visitarei os blogs dos colegas para ver como fizeram. Por falar nisso nem sempre consigo acessar os blogs. Como devo proceder?


:: ECS6-Weber II


Havia feito um texo para a atividade ECS6-Weber. Quando fui publicar a postagem, ela sumiu e não consegui recuperá-la. Detesto fazer as coisas duas vezes. Mas farei. Sei que não vai ficar tão boas quanto a primeira.
Sobre os tipos de dominação, penso que a mais comum é a que se dá por mero costume, do hábito cego de um comportamento inveterado. Fomos educados assim e continuamos a reproduzir esse modelo, como educadores. A dominação que se dá por puro afeto é a mais fiel e duradoura. Também é a mais sutil. Dominador e dominado nem percebem essa relação, às vezes. Mas, o tipo mais comum é a dominaçao que depende de considerações utilitárias de vantagens. Vejo esse tipo de dominação na escola onde trabalho, pois alguns colegas submetem-se a situações descabidas unicamente porque pretendem alguma coisa que depende da boa vontade da direção. Afinal, nem todos têm argumentos intelectuais nem carisma para convencer as pessoas de suas idéias. Quem detém o poder por ocupar o grau mais alto da hierarquia dentro da escola protege-se na dominação legal, burocrática, para deixar as coisas como estão. E tenta convencer a todos que somos apenas servidores ( mas somos educadores, não é?).
Quanto a registrar duas situações dessas relações de poder/hierarquia, fico em dúvida se devo fazê-lo, pois estarei expondo pessoas. Visitarei os blogs dos colegas para ver como fizeram. Por falar nisso nem sempre consigo acessar os blogs. Como devo proceder?


:: ECS6-Weber II


Havia feito um texo para a atividade ECS6-Weber. Quando fui publicar a postagem, ela sumiu e não consegui recuperá-la. Detesto fazer as coisas duas vezes. Mas farei. Sei que não vai ficar tão boas quanto a primeira.
Sobre os tipos de dominação, penso que a mais comum é a que se dá por mero costume, do hábito cego de um comportamento inveterado. Fomos educados assim e continuamos a reproduzir esse modelo, como educadores. A dominação que se dá por puro afeto é a mais fiel e duradoura. Também é a mais sutil. Dominador e dominado nem percebem essa relação, às vezes. Mas, o tipo mais comum é a dominaçao que depende de considerações utilitárias de vantagens. Vejo esse tipo de dominação na escola onde trabalho, pois alguns colegas submetem-se a situações descabidas unicamente porque pretendem alguma coisa que depende da boa vontade da direção. Afinal, nem todos têm argumentos intelectuais nem carisma para convencer as pessoas de suas idéias. Quem detém o poder por ocupar o grau mais alto da hierarquia dentro da escola protege-se na dominação legal, burocrática, para deixar as coisas como estão. E tenta convencer a todos que somos apenas servidores ( mas somos educadores, não é?).
Quanto a registrar duas situações dessas relações de poder/hierarquia, fico em dúvida se devo fazê-lo, pois estarei expondo pessoas. Visitarei os blogs dos colegas para ver como fizeram. Por falar nisso nem sempre consigo acessar os blogs. Como devo proceder?


:: ECS6-Weber II


Havia feito um texo para a atividade ECS6-Weber. Quando fui publicar a postagem, ela sumiu e não consegui recuperá-la. Detesto fazer as coisas duas vezes. Mas farei. Sei que não vai ficar tão boas quanto a primeira.
Sobre os tipos de dominação, penso que a mais comum é a que se dá por mero costume, do hábito cego de um comportamento inveterado. Fomos educados assim e continuamos a reproduzir esse modelo, como educadores. A dominação que se dá por puro afeto é a mais fiel e duradoura. Também é a mais sutil. Dominador e dominado nem percebem essa relação, às vezes. Mas, o tipo mais comum é a dominaçao que depende de considerações utilitárias de vantagens. Vejo esse tipo de dominação na escola onde trabalho, pois alguns colegas submetem-se a situações descabidas unicamente porque pretendem alguma coisa que depende da boa vontade da direção. Afinal, nem todos têm argumentos intelectuais nem carisma para convencer as pessoas de suas idéias. Quem detém o poder por ocupar o grau mais alto da hierarquia dentro da escola protege-se na dominação legal, burocrática, para deixar as coisas como estão. E tenta convencer a todos que somos apenas servidores ( mas somos educadores, não é?).
Quanto a registrar duas situações dessas relações de poder/hierarquia, fico em dúvida se devo fazê-lo, pois estarei expondo pessoas. Visitarei os blogs dos colegas para ver como fizeram. Por falar nisso nem sempre consigo acessar os blogs. Como devo proceder?



sexta-feira, outubro 27, 2006

:: VISITAS


Estou começando a gostar de fazer estas visitas, é muito gostoso comparar nossos pensamentos, refletir sobre os mesmos e admirar trabalhos tão bonitos.Sem contar que estou me animando para tentar inventar ou descobrir meios de explorar mais meu próprio blog.



quarta-feira, outubro 25, 2006

:: Criei meu blog...








Colegas e Marcelo,criei meu blog.

Conto com a visita de vocês,com acréscimos...lógico!

http://contoslendaspoesiaspoemas.blogspot.com/

Bjs no coração de todos!Maria da Graça Bataiolli.

A felicidade não está nas palavras,mas sim num simples brilho no olhar.(Luisa Dietrich-Col.Martin Luther)




terça-feira, outubro 24, 2006

:: Sou Professora


Quando pequena brincava de aulinha e escrevia com giz, que trazia da escola, na porta do meu quarto.Fui crescendo e esse desejo diminuindo, até que um dia ouvi minha mãe falando que seu sonho era ser professora, mas como ficou grávida aos dezessete anos não conseguirá concluir seus estudos, para ficar comigo.Me emocionei ao ouvi-la e aquela vontade que deixei guardada, que achei que era coisa de criança voltou e com muita força.Posso dizer que hoje passados vinte e dois anos da formatura sou uma profissional que ama o que faz, apesar dos tropeços,dificuldades e da má valorização.Sou feliz, amo meus alunos e me dedico de coração e minha maior satisfação é vê-los escrevendo e lendo no final do ano.
http://claudiadcosta.blogspot.com



quinta-feira, outubro 19, 2006






domingo, outubro 15, 2006

:: Dia do Professor


Dizem que hoje é o nosso dia, como se amanhã às '7 e 30' não começasse mais um dia do professor, cheio de todas aquelas coisas que nos fazem acreditar que vivemos centenas de vidas em uma.

Pois, cada hora de cada dia nosso é atravessada por tantas vidas, realidades, sofrimentos, sonhos, ansiedades, entusiasmos, decepções, alegrias, vaidades, medos e ousadias, que é como se vivessesmos mais, não só a parte que nos cabe, mas muito da parte que cabe a tantos outros e outras.

Assim, deixo aqui meu abraço às colegas e aos colegas que comigo se aventuram pela Ilha Desconhecida. Parceiros dos desafios que certamente vamos enfrentar juntos e vencer.

E, como presente, nada de flores ou maçãs virtuais. Deixo para vocês um espaço onde poderão felicitar os colegas hoje e brincar um pouco sempre que quiserem.

Clique aqui >> Profe... cai na prova? >> e deixe o seu recado.



sexta-feira, outubro 13, 2006


Por que me tornei professora?
Ser professora foi sonho de criança. Realizei este sonho graças ao sacrifício de meus pais, que pagaram uma escola particular para mim.Minha brincadeira preferida era brincar de ?aulinha? com minhas amigas, onde sempre eu era a professora.Lembro até hoje de minhas professoras, principalmente das séries iniciais, as quais eu imitava em casa e de quem sentia o maior orgulho.Imaginava-me com aquelas roupas, os saltos altos e fazia até os mesmos gestos.Acredito que tornei-me professora por amor às crianças e por vocação, pois não consigo imaginar-me fazendo qualquer outro tipo de trabalho. Sou realizada em minha profissão, pois amo o que faço.



terça-feira, outubro 10, 2006

:: Avisos Gerais - semana 3


Como tod@s já sabem, esta é a semana para revisitarmos nossa trajetória, corrigir nosso plano de viagem, verificar a rota e as condições do caminho. Neste sentido, pensamos algumas orientações que podem auxiliar:

1 - Uso de seu blog individual
Gostaríamos de incentivar todas e todos a utilizar o seu blog individual como diário de bordo, além de webfolio da interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade (ECS). Registrem seu processo (seus caminhos!) no Curso, compartilhem com seus colegas. Visitem-se, comentem, insiram-se nesta rede que é parte de uma rede maior.

2 - Perfil no Blogger
Ao entrar no Painel onde aparecem o seublog individual e o blog colaborativo da interdisciplina, no lado direito aparece a opção editar perfil. Editem seu perfil, preencham o que desejarem, adicionem uma foto e salvem.

3 - Comentários do Blog
Em nossas andanças verificando e comentando as atividades que vocês fizeram, encontramos diversos blogs com a moderação de comentários ativada. Isto é, o comentário feito precisa ser aprovado pelo dono do blog para que apareça na página. Penso que muit@s usaram esta opção inadvertidamente, pois ela dá bastante trabalho ao dono do blog. É mais fácil excluir um comentário indesejado do que ter de aprovar cada comentário que entra. Assim, solicitamos que vocês entrem em http://www.blogger.com, façam o login e, no painel, cliquem em definições ao lado do nome do seu blog. Na janela que abrir, cliquem em comentários e marquem não na opção ativar moderação de comentários.

Na opção quem pode comentar marquem todos. Vamos deixar espaço e incentivar a formação de rede. Na opção mostrar imagens de perfil marquem sim. Vamos conhecer quem nos comenta.

Na opção, mostrar comentários em janela popup, marquem não. Este é um pedido especial nosso, pois usamos um registro de comentários que não funciona com as janelas popups.

Depois de feitas as alterações, cliquem em salvar configurações e republiquem o seu blog.

4 - Correção / Revisão dos textos
Encontramos alguns textos que necessitam ser revisados em relação à ortografia, concordância e outras regras da língua portuguesa. Nesta nossa semana de retomada, é possível revisar, editar e corrigir o que for necessário. Depois é só republicar.



segunda-feira, outubro 09, 2006

:: pead escola, cultura e sociedade


pead escola, cultura e sociedade


:: Marcelo professor...


Mercelo professor...

Por que me tornei professor/a e como vivencio hoje o ser professor/a?

Tornei-me professor em 1992, por ocasião de um convite para ?tapar furo?. Fazia teatro a algum tempo, trabalhava em três grupos diferentes ? Cróton, Geração Bugiganga e Terreira da Tribo (Oi óis aqui otra veis). Estavamos fazendo um trabalho de pesquisa com o Geração Bugiganga em São Leopoldo e a turma de teatro adulta da então Fundação Cultural da cidade ficou sem professora. O responsável pela infantil assumiu a adulta e me indicou pra a turma infantil. Depois do susto, fui trabalhar e pesquisar muito. Nessa trilha pela educação descobri, Ingrid Koudela, Viola Spolin, Maria Clara Machado, Olga Reverbel, Augusto Boal e Paulo Freire... Bom, daí a minha cabeça virou... (risos).
Iniciei meio por acaso, meio empurrado, mas aos poucos fui descobrindo o que a educação pode fazer e como um professor pode ser responsável pela transformação social do país.
Em 1999, dei um passo maior, fui convidado a trabalhar com teatro no Colégio Luterano Concórdia dentro da grade curriculoar, não era projeto extra-classe e nem grupo de escola, era aula, com caderno de chamada, nota, conselho de classe... Aiaiaiai, meu Deus, baita desafio, para quem nunca tinha vivenciado isso, aos poucos fui aprendendo e logo ingressei no curso de magistério e as portas da sala de aula se abriram para um projeto utópico, a transformação do mundo. Em 2003 assumi o cargo de professor na cidade de Dois Irmãos e tudo o que aprendi no teatro, vendo e ouvindo Olga, Boal e Paulo Freire, mesmo bem velhinho, tento debater, contruir e discutir em sala de aula. Tenho objetivo de viver o ensino e não de passar o o conteúdo, brinco, brigo, debato, choro e sorrio com meus alunos, emociono-me quando eles e elas desafiam-me e eu tenho que pensar muito para dar-lhes argumentos convincentes sobre o que foi questionado.



sábado, outubro 07, 2006


QUEM SOU E POR QUE ME TORNEI PROFESSORA


"Quem alcança seu ideal, vai além dele"
Friedrich Nietzche


Tarefa difícil. Por quê? Porque não é fácil falar de si mesmo.Ao menos eu acho.
Rubem Alves já nos disse ?Quem somos?...Somos essencialmente, atores. Representando papéis o tempo todo.A alma é o script de uma peça.?

Eu Andréia Nunes, 27 anos, mãe da Ana Carolina de 11 anos, educadora, aprendiz, mulher inquieta, apaixonada pela educação e pelas pessoas, por descobrir a cada momento algo novo, sedenta de aventuras, filha de pai e mãe maravilhosos, irmã mais filha de uma família de 5 irmãos, militante, socialista, amiga, inimiga, alegre, triste, otimista,sonhadora,guerreira, estressada, batalhadora, carente, auto-suficiente, universitária da UFRGS...

Falo de uma representação da alma,Onde a cada espaço que me encontro, visto a máscara e passo para mais uma parte de meu ser.Sou assim, Andréia com uma alma, mas muitas paixões.
A vida nos leva por caminhos surpreendentes.E a minha me trouxe para este, para ser tudo e mais um pouco do que descrevi.

A guerra para uns não é a tristeza que percebemos, mas pode ser sim a aquisição de PODERES, não é posssível que ainda sejamos indiferentes a esta conclusão O bem e o mal estão em tudo e em todos.O que fazemos? Usamos mascaras!


Quando eu enquanto professora desconheço e me nego a perceber que o educando é a sua vida,suas relações,sua situação social,que esta relação, este saber é que fará a diferença da sua aprendizagem...Uso mascara.


Não há nada melhor do que quando sai aquele sorriso de uma criança e ela diz: "Ah Professora, agora eu entendi!" ou quando recebemos aquela cartinha escrita: "obrigado por tudo o que você me ensinou". Só quem vivencia isso pode compreender.


O Brasil precisa de pessoas dispostas a ajudá-lo a erguer-se, precisa de mentes brilhantes, precisa de boa vontade. O Brasil precisa de formação, de orientação, precisa de conhecimento, de ciências, de leitura,de paixão...

A Escola que trabalho em São Leopoldo pode não ser a escola de meus sonhos, mas eu faço a diferença, eu a transformo a cada dia na escola que desejo, com a minha prática, com o meu fazer, nas minhas relações, enfim com a minha postura.

Se o que desejamos é realmente verdadeiro, lutamos para conquista-lo e eu desejo uma educação melhor, uma educação em que os saberes se façam necessários, e o almejado seja alcançado. Saí também no Ilha Desconhecida atrás da ilha desconhecida.
ANDRÉIA NUNES


:: Porque me tornei professora e como vivencio hoje o ser professor?


Me tornei professora por muitos motivos, um deles é por já brincar desde pequena de dar aula. É claro que não é baseado neste que tive essa decisão.
Sou professora por que gosto de trabalhar com seres humanos, apesar de acreditar que isso seja o mais difícil nessa profissão.
Sou prfessora também porque penso que alguém deve fazer algo pela educação e pelo futuro de nosso país.
Vejo que hoje ser professora é uma grande responsabilidade e que com o passar do tempo essa responsabilidade só tende a aumentar, pois hoje já estamos vivenciando o que professoras fizeram a anos atrás através dos cidadãos que estão se formando atualmente.
Hoje eu me sinto muito bem nessa profissão e espero continuar nela por muito tempo e poder fazer a diferença.
http://grasiblog.blogspot.com



segunda-feira, outubro 02, 2006

:: ser professora


Sou a professora Fernanda Beatriz Silva dos Santos.Hoje é dia 29 de setembro de 2006 e vou dizer porque me tornei professora.Em tempos de menina, ainda recordo dos momentos em que me reunia com uma amiga da vizinhança para brincar de "aulinha". Eram muitos papéis a me rodear e muitas idéias a compartilhar. Depois de tanto brincar, minha vontade de lecionar passou.Tentei ser química, mas não fui em frente. Mas isso não foi em vão, pois acabei retornando aos meus sonhos iniciais. Fui fazer magistério. Em 1985 me formei e já em 86 comecei a dar aula. Amo as crianças, e sinceramente, entre elas e eu há uma sintonia muito grande. Sou um pouco "palhaça" e considero isso uma qualidade na minha profissão, já que o lúdico é muito importante para o desenvolvimento dos pequenos. Procuro tratar meus alunos, tendo como inspiração a minha filha. Dou a eles amor, atenção, carinho, faço cobranças, imponho limites, promovo os valores. Desejo a todos saúde, sucesso e felicidade! Ser professora para mim sempre será um desafio, visto que o mundo está em constantes transformações e é preciso adaptar-nos às condições que nos são apresentadas. Como não suporto monotonia, frequentemente procuro desenvolver atividades criativas e motivadoras, para que os alunos percebam que podemos chegar ao mesmo objetivo, ainda que, por caminhos diferentes. Gosto de oferecer-lhes um leque de oportunidades. Acredito no que faço e continuarei acreditando até o momento em que não ver mais sorrisos largos, olhos brilhantes e lábios dizendo: Profe, eu te amo! Eu "tava" com saudade de ti! Hoje ainda, eu não te dei um beijinho!http://febeatrizsantos.blogspot.com


:: Atividade 1


Sou a professora Neusa Marlene Siqueira,44 anos,natural do interior de São Luiz Gonzaga,RS,Onde morei com meus pais até meus 14 anos,época do Termino da 8ª série.
Vim para São Leopoldo,cursar magistério no colégio São José.Para meu pai,professora,era uma profissão nobre e também eu queria muito ser professora.No início a adaptação do interior para a cidade foi bastante dificíl,mas todas as dificuldades foram superadas com bastante perssistência.No texto de José Saramago,o homem que queria um barco,também demonstrou bastante perssistência no seus obgetivos.
Casada à 22 anos,mãe de duas filhas,uma com 11 anos e outra com 7 anos de idade.Professora da "Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Salgado Filho" do município de São Leopoldo à 25 anos,escola que fiz o meu estágio e permaneço até hoje,com 44 horas semanais.Já trabalhei com 1ªs até 5ª série. Este ano,no turno da manhã atuo como professora substituta (pré à 8ª série) ,e no turno da tarde como bibliotecária(hora do conto, e pesquisas).
Já durante meu estágio do magistério,percebi o quanto o curso e o que sonhava em relação ao ser professora,era distante da realidade,também,''O Conto da Ilha Desconhecida'' mostra esta distância,no que o homem progetou,o que ele queria e as dificuldades que foram surgindo,como por exemplo:a falta de marinheiros,o mar agitado e a falta de experiência com o ofício.Mas assim como o homem do barco que tinha o sonho de ir em busca de uma ilha desconhecida,e para isso ousou e também teve medo,percebeu que não precisava descobrir novas ilhas,mas sim,explorar as já existentes no mapa.
Quando começei a dar aula,o sonho,ou fantasia que todos os alunos aprenderiam sem dificuldade ao mesmo tempo,todos bem vestidos,bem alimentados,sem carências... ,começou a se desfazer.Aí,já percebi que tinha uma longa caminhada na aprendizagem,na mudança de conceitos e aperfeiçoamento.Apesar de não ter estudado durante todos esses anos,digo formação superior, faculdade,sempre fui em busca de informações,conhecimentos,para melhorar como professora,para estar atualizada em relação as mudanças na educação,nas metodologias,através de colegas,reuniões,palestras,etc...
Quando se trabalha em escola pública de periferia,é comum encontrarmos alunos com as mais variadas carências,que irão influenciar na aprendizagem.Acredito que está cada vez mais difícil de ser professora,parece que os alunos foram tomados por um desinteresse crônico pela escola.Tenho ousadia para sempre procurar inovar,buscar novas alternativas e apostar no diálogo.Tenho medo da sociedade que esta se formando,com a desestrutura familiar,falta de valores e desinteresse pela escola.Gostaria muito de dialogar sobre como despertar um interesse maior dos alunos pela escola,no todo que ela representa na vida de um ser humano.



domingo, outubro 01, 2006

:: Quem sou e a Iha Desconhecida


Após realizar reflexões sobre minha pessoa, meu trabalho, meus medos, por que me tornei professora, como vivêncio hoje a tarefa de ser professora , e, no transcorrer da leitura do texto de José Saramago, o conto da Ilha Desconhecida, pude perceber que o conto identifica, ou seja, faz relações com situações que já ocorreram e ocorrem em alguns momentos da minha caminhada de professora, e acredito que o mesmo aconteça com todo professor. Em vários momentos de minha vida me senti numa ilha desconhecida, posso citar como exemplo, o início do ano letivo, quando não sei o que está por vir, as dificuldades, etc., mas o desejo de seguir com meu barco é maior, é mais forte, então luto, vou em busca de soluções, insisto, busco ajuda com os colegas, evito a acomodação, desenvolvo o interesse de descobrir novas maneiras de fazer a diferença, busco adquirir novos conhecimentos. .. No momento, sinto-me como o homen do barco, também em relação ao curso, pois tudo ainda é muito novo para mim, principalmente trabalhar com a tecnologia, a mesma para mim é uma ilha, ainda desconhecida, mas vou conhecê-la, porque não me sinto sozinha nesta ilha e sei que, juntos, o grupo todo, vamos descobri-lo e uns ajudando aos outros, alcançaremos nossos objetivos.


:: Tornei-me professora porque...






Cresci convivendo com o ofício de ser professor. Aminha família tem dezenove educadores, em diferentes áreas, sendo uma dessas pessoas minha mãe. E, ao longo da minha infância, durante o meu "1º Grau", o gosto pela profissão foi aumentando. Pois, sempre percebi a dedicação, a satisfação e a alegria com que minha mãe saía de casa pela manhã e retornava à tarde. Chegada a hora da escolha, não hesitei em nenhum momento, pois tinha certeza que a profissão com que eu mais me identificava era o Magistério.
Felizmente, hoje tenho certeza de que fiz a escolha certa; gosto do que faço e percebo que o primordial nesta profissão é amar o que se faz. Sinto satisfação, principalmente como alfabetizadora, em poder contribuir com a educação de muitas outras pessoas, mas não só com oensino de conteúdos, ainda que obrigatórios, mas também, a educação para a vida em sociedade.
Fabiana Veloso Leal